Li atentamente o parecer jurídico encomendado pela Ordem.
Pese embora toda a estima e respeito que tenho pelos colegas que integram a Comissão Eleitoral (incluindo o Arq. Carlos Guimarães) parece-me óbvio que no momento de admissão das listas a prudência mandava, no mínimo, que a comissão pedisse outro parecer.
Nunca (nunca!) devia ter decidido pelo voto uma questão tão complexa e controversa, que mexe (como alguém já comentou) com direitos elementares, ao arrepio de um parecer encomendado pela própria Ordem...
Isto é o essencial. O resto (quem encomendou o parecer, quem o deu ou não a ler, etc.) é, com o devido respeito, matéria (apesar de tudo) secundária, que neste momento de tensão devemos ter a maturidade de reconhecer não é relevante para resolver o imbróglio "jurídico-eleitoral".
É uma pena que o processo eleitoral da Ordem dos Arquitectos tenha de seguir o caminho dos tribunais, mas, em boa verdade, pior seria deixar passar em branco esta situação.
A credibilidade de uma instituição como a Ordem junto da sociedade em geral e dos seus membros em particular não se coaduna com dúvidas deste género.
Não faço processos de intenção, e apelo aos colegas que não os façam também. Se houve erro, que ele seja assumido e corrigido.
Não deixemos estas eleições abrir fracturas insanáveis entre colegas. A bem da Ordem, da profissão e dos laços de camaradagem que ainda existem entre alguns de nós.
6 comentários:
Li atentamente o parecer jurídico encomendado pela Ordem.
Pese embora toda a estima e respeito que tenho pelos colegas que integram a Comissão Eleitoral (incluindo o Arq. Carlos Guimarães) parece-me óbvio que no momento de admissão das listas a prudência mandava, no mínimo, que a comissão pedisse outro parecer.
Nunca (nunca!) devia ter decidido pelo voto uma questão tão complexa e controversa, que mexe (como alguém já comentou) com direitos elementares, ao arrepio de um parecer encomendado pela própria Ordem...
Isto é o essencial. O resto (quem encomendou o parecer, quem o deu ou não a ler, etc.) é, com o devido respeito, matéria (apesar de tudo) secundária, que neste momento de tensão devemos ter a maturidade de reconhecer não é relevante para resolver o imbróglio "jurídico-eleitoral".
É uma pena que o processo eleitoral da Ordem dos Arquitectos tenha de seguir o caminho dos tribunais, mas, em boa verdade, pior seria deixar passar em branco esta situação.
A credibilidade de uma instituição como a Ordem junto da sociedade em geral e dos seus membros em particular não se coaduna com dúvidas deste género.
Não faço processos de intenção, e apelo aos colegas que não os façam também. Se houve erro, que ele seja assumido e corrigido.
Não deixemos estas eleições abrir fracturas insanáveis entre colegas. A bem da Ordem, da profissão e dos laços de camaradagem que ainda existem entre alguns de nós.
Pedro: "perdoar não é esquecer".
Abraço rafeiro
Caro J.Rafeiro,
Quem falou em perdoar?
Retribuo abraço.
Caro Jovem Rafeiro:
Para quando uma nota a publicação dos cv dos candiddatos ao cdrn no seu blog?
Está para breve...
credibilidade da ordem? como pode a nossa ordem ter credibilidade se está a abarrotar de gente que não sabe o que isso é? credibilidade....
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